domingo, 1 de março de 2009

O MANIFESTO DE ALTO PARAÍSO


Considerando que toda a segurança e também a evolução do mundo dependem das Harmonias Cósmicas, propugna-se que toda a cultura humana seja edificada sobre a busca de: a. harmonia entre Céu e Terra; b. harmonia entre Interior e Exterior; c. harmonia entre Masculino e Feminino; e d. harmonia entre Passado e Futuro. Não obstante devidamente inclinados também na busca de harmonizar o Ideal final com o Real progressivo. Logo, este Manifesto busca servir de instrumento para a geração de um novo consenso planetário, sob o trinômio Arte-Ciência-Filosofia. Considerando então o conjunto de informações ecumênicas, multiculturais, plurisociais e panraciais existentes na Terra, propugna-se:Ver Comentário
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1. Segundo a natureza da nova época (Espírito Santo, Aquário), deve-se fomentar uma visão atual de Deus ou da “Matriz cósmica” como INTELIGÊNCIA AMOROSA-PODEROSA.Ver Comentário
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2. Que a data de 2013 d.C. seja adotada como Marco de um Novo Tempo para a humanidade, especialmente definido sob os ciclos de 5 mil anos de civilização ou “modelo cultural dominante”. Ciclo este universalmente admitido e de satisfatórias bases cientificas, caracterizando as suas transições por oferta de novos paradigmas, sínteses culturais, crises civilizatórias de raiz (prenunciadas por várias culturas antigas como envolvendo na atualidade o “fogo” por elemento de transição), quando apresenta grupos de arautos e de autoridades culturais favoráveis a novos modelos de civilização, sob o entorno da Nova Encarnação Divina.Ver Comentário
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3. Tal como o “Quinto Mundo” foi aberto no Planalto Central mexicano (e na cidade de Teotihuakan), o novo “Sexto Mundo” será aberto oficialmente no Planalto Central brasileiro (e na cidade de Alto Paraíso), e nos mesmos termos, ou seja, através da reunião ecumênica de autoridades naturais e da sociedade em geral, devidamente consensuadas entre si em torno das Novas Coisas, como demonstra o item seguinte.Ver Comentário
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4. A geração de um novo consenso que possibilite o avanço da cultura humana, no sentido geral da espiritualidade, na conformação das instituições universais sob esta tônica dominante, tendo em vista a consolidação de uma última etapa civilizatória “humana-humana”, preparação da grande etapa futura na qual a humanidade se voltará para o universalismo superando assim o atual ciclo médio de setorizações. Destarte o processo de complexificação da cultura ou da evolução (ou “Noosfera I”, Manvantara) terá atingido o seu ápice através das quatro estruturas de espécie, raça, etnia e classe, retornando daí na seqüência através de sínteses progressivas ou na direção da simplificação interior (ou “Noosfera II”, Pralaya), pela universal aceitação e sem perda, portanto, da diversidade exterior adquirida através da evolução humana e cultural.Ver Comentário
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5. A forma cultural dominante será a da pós-racionalidade e do “intuicional”, entendo-se como tal a revalorização do sensível e da Natureza, assim como da visão “interior” das coisas e da supremacia da mente abstrata, sem a perda das bases racionais e intelectuais adquiridas no decurso do ciclo civilizatório precedente. Isto será alcançado através de sistemas de educação permanente e multinível, visando atingir a realização de um novo modelo antropológico. Nisto, a nova tônica vigente se define pelo “feminino”, incluindo aqui o sensorial, o pragmático e o espiritual-religioso.Ver Comentário
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6. A nova humanidade deve alcançar um uso positivo amplo do seu livre-arbítrio, devendo ser orientada nesta direção, especialmente através de uma educação vitalícia, em ambientes favoráveis e no sentido do equilíbrio “pleno” no trato das coisas. O “homem espiritual” será o paradigma humano do novo ciclo de civilização, caracterizando-se pela busca do equilíbrio universal e da evolução integral, e tendo por meta definida a iluminação, sujeita à corroboração moral e científica, e visando a almejada “imortalidade da alma”.Ver Comentário
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7. Ao lado do fomento da auto-gestão econômica, propõe-se basicamente, na área do governo coletivo, a valorização das lideranças naturais e a organização espontânea da sociedade, tendo em vista o novo modelo cultural necessário, de modo a, através disto, se vir a influenciar as massas humanas e as instituições em geral. Um modelo sócio-eco-espiritual deverá ser enfatizado hoje.Ver Comentário

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Um comentário:

  1. Oi.. sou psicólogo atualmente me dedicando à etnografia e coordenando projetos de pesquisa na Universidade e ongs...

    Estive em alto paraíso e me senti em mcasa totalmente, daí estou aqui na cara dura procurando cirtualmente alguma forma de trabalhar aí em Alto paraíso.. você sabe algum contato para possível emprego aí? Alguma ong, escola, empresa, etc...?

    se puder, encarecidamente...me manda uma resposta:
    dancolibardi@hotmail.com

    Grande abraço!

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