No mês de Janeiro de 2009, reuniram-se na cidade de Alto Paraíso de Goiás, com a participação de residentes em Brasília, um grupo de pensadores e buscadores da Verdade que, sob a tônica do universalismo e da historicidade, redigiram o seguinte “Manifesto de Alto Paraíso”.
AQUI TRATAMOS DE DESENVOLVER E ELUCIDAR ALGUNS PONTOS SINTETIZADOS DO MANIFESTO. SAIBA MAIS E DEBATA NESTE ESPAÇO O MANIFESTO DE ALTO PARAISO. Contatos: fones (62) 9602-9646 e (51) 9861-5178
domingo, 1 de março de 2009
6. ANTROPOLOGIA
O manifesto propõe aqui que, como um fator mesmo de segurança planetária -algo bastante sensível e premente em nossos dias, deve-se ver-, a nova humanidade deve alcançar um uso positivo amplo do seu livre-arbítrio, alcançando tal coisa através da já citada educação vitalícia, dentro de ambientes adequados, algo que o Brahmanismo original tratou de implantar. É isto que deve ser entendido como “homem espiritual”, paradigma do novo ciclo de civilização: a busca do equilíbrio universal e a evolução integral. Este item trata, pois, da também sempre sensível questão do uso e da natureza do livre-arbítrio. Basicamente, é preciso rever os conceitos que se alimenta de “livre-arbítrio”, pois tal não significa apenas a liberdade de destoar as Leis espirituais e naturais, mas também de segui-las e de obedecê-las. Assim, dizer que um sábio não faz uso do seu livre-arbítrio apenas porque segue a vontade de Deus seria algo falacioso. Inicialmente também se quantificou a questão, afirmando que “deve-se buscar os meios de mensurar satisfatoriamente e de administrar tal quadro de evolução”, de modo que “o uso construtivo da ação, e que a margem em contrário não venha a ultrapassar 25% de divergência em relação ao índice de completa harmonia ou do total equilíbrio no trato das coisas em geral.” Mais uma vez se coloca a Meta cultural no EQUILÍBRIO, portanto; tal como se anuncia no Prólogo, e não em radicalismos de qualquer forma. Esta quantificação de 25%, reflete a precisão da Tradição de Sabedoria oriental, para a qual uma cultura espiritualizada (mais especificamente, uma “Idade de Ouro”) emprega 3/4 partes do dharma ou da lei espiritual. Ora, rumamos na atualidade para uma dupla-espiritualização, seja por estarmos no processo de construir uma nova Idade de Ouro (para a qual temos um prazo-limite de quinhentos anos para alcançar), seja porque a nova raça-raiz terá ela mesma bases sacerdotais ou religiosas, servindo de instrumento para a consolidação das instituições religiosas-espirituais humanas. Aqui é o lugar de apontar claramente, pois, a natureza do “novo paradigma antropológico”, ou o homem da nova raça, que terá como meta a iluminação científica da consciência, fomentando para isto também as transformações necessárias do organismo fisiológico.
Dispomos uma relação de dezenas de títulos em obras próprias ou em coedições com outras Editoras, como FEEU, SUNA e IBRASA.
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